Pendurar quadros não é uma tarefa muito simples, sempre surgem dúvidas na hora de escolher a melhor composição, de escolher quais ou quantos quadros vão para a parede, se ficam juntos ou separados, simétricos ou assimétricos e outra infinidade de questionamentos. Hoje em dia quase tudo é válido na hora de decorar a casa usando quadros.

É muito comum as pessoas perguntarem se os quadros precisam ficar centralizados na parede ou em cima de algum móvel. O ideal é que quando não tiver nada abaixo do quadro, que ele fique centralizado na parede. Se houver uma mesa de jantar, um sofá ou qualquer outro móvel o quadro deve ficar centralizado com o móvel. Mas isso não é uma regra, desde de que haja uma unidade visual e uma distribuição adequada de pesos e medidas visuais.

Pode-se fazer uma composição com vários quadros de tamanhos, molduras ou temas variados. Ou o contrário, com temas parecidos e molduras e tamanhos diferentes. Uma tendência na decoração é deixar os quadros encostados na parede, apoiados sobre um móvel ou até mesmo no chão; o que confere personalidade ao ambiente e o deixa com um ar mais despojado. Pode-se também misturar pinturas, fotografias e até mesmo alguns objetos favoritos. Dessa maneira o ambiente fica exclusivo e reflete ainda mais o perfil dos moradores.

Antes de partir pra furadeira, pense bem na composição final dos quadros. É bom fazer “réplicas” de papel com o mesmo tamanho dos quadros e colá-las com uma fita na parede. Dessa forma você visualiza bem e pode fazer quantos ajustes desejar. Outra ideia é colocar os quadros no chão, pra ver se as cores combinam, se os temas das pinturas estão ao seu gosto e se as molduras estão de acordo com o que você planejou.

Os vasos de plantas podem ser excelentes complementos de decoração. Com criatividade é possível criar detalhes inusitados, coloridos, versáteis e cheios de charme para permitir que as plantas agreguem ainda mais beleza aos espaços da casa. É só escolher o modelo de vaso mais adequado ao espaço que possui e à planta que deseja cultivar e aproveitar a energia da natureza.

Os vasos de cimento, por exemplo, possuem alta resistência e durabilidade. Encontrados em diversos tamanhos, são ótimos para receber qualquer tipo de pintura. São bem pesados e recomendados para plantas que possuem raízes vigorosas, como arbustos e trepadeiras. Já os vasos de plástico são práticos, baratos e muito duráveis. Nos mais variados formatos, tamanhos e cores, são ideais para espécies que apreciam solos úmidos, como violetas e samambaias.

Quando em fibra de coco, os vasos são mais maleáveis e resistentes. Apesar de porosos, são bem arejados. Quando molhados, eles retêm a umidade – que é passada aos poucos para a terra. São adequados para plantas que necessitam de um controle de umidade, como bromélias e orquídeas.

Os vasos de cerâmica são modelos mais baratos, mas pouco resistentes a impactos. Nenhum tipo de pintura é recomendado, pois a umidade faz a tinta começar a esfarelar. Eles são indicados para espécies que necessitam de solos mais secos, como cactos e suculentas. Por sua vez, os clássicos vasos de vidro são elegantes e leves, mas muito frágeis. São mais recomendados para decoração, principalmente na parte interna de casa.